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Tuesday, 22 November 2011

Fort / Forte Santo Antonio do Estoril

 


Fort Santo Antonio do Estoril

The Fort Santo Antonio do Estoril also called as Fort Santo Antonio da Barra or Old Fort is located overlooking the sea, in the parish of Estoril, at the village of São João do Estoril, Cascais area, District of Lisbon, Portugal.

It is considered the main fortification of the citadel of Cascais and the Fortress of St. Julian of Barra.

History

The structure dates back to the Philippine Dynasty, when Philip II of Spain instructed the military engineer and architect Giovanni Vincenzo Casale Neapolitan friar, to conduct a study to improve the defensive system of the bar of Lisbon (1586), then under threat of English privateers and the Dutch. Casale is - also in charge of the works to expand the Belém Tower and Fort Head Moth Dry the author of this fort began in 1590.

Despite the agreement of the King on the first draft submitted to it - a small fortress in mud, covered with wood and brick - it was replaced by a new, more ambitious, who adapted a square plan with bastions at the corners . By the sea, was erected a building of walled rectangular plan, along the inner faces of the bastions, with low battery function, with artillery, the body of the guard and the entrance on the southwest wall torn. The fort was surrounded by an outer ditch with counterscarp and covered road. Inside the fort stood the barracks of the troops, the chapel and warehouses.

Later, at the time of the War of Independence, when the Portuguese Crown undertook comprehensive reform of land and sea fortifications, suffered work of modernizing and expanding. In the decades following, facing the loss of its strategic role, suffered a gradual abandonment.

In the late nineteenth century, was practically disabled, since it was installed a Fiscal Guard.

From 1915 the premises are being used as a summer camp Institute of Women's Education and Work Odivelas.

In mid-twentieth century were executed remodeling services facilities, adapted as a summer residence of the President of Cascais.

Consituiu in seasonal residence of the President of Council of Ministers, António de Oliveira Salazar, who here suffered a domestic accident in August 1968, an episode that would determine his removal from power. The worsening of his condition would lead to the appointment on September 18, Prof.. Marcello Caetano as Chairman.

It was classified as a cultural heritage building by Decree No. 129 of 29 September 1977.

Currently, its space functions as a vacation camp at the Institute of Odivelas.

Features

Fortification sea star shows irregular polygonal plan, with two bastions connected by outdoor ravelins "V" torn by gunboats, with domes and cylindrical watchtowers at the corners. In the center of the embankment stands acasamatada building plant also square, vaulted chapel and barracks, under a second ring of walls consisting of two bastions, connected by horseshoe ravelins. Between the two lines of walls opens up the gap.

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Forte de Santo Antônio do Estoril

O Forte de Santo Antônio do Estoril também denominado como Forte de Santo Antônio da Barra ou Forte Velho localiza-se sobranceiro ao mar, na freguesia de Estoril, na povoação de São João do Estoril, concelho de Cascais, Distrito de Lisboa, em Portugal.

É considerado a principal fortificação entre a Cidadela de Cascais e o Forte de São Julião da Barra.

História

Sua estrutura remonta à época da Dinastia Filipina, quando Filipe II de Espanha incumbiu o engenheiro militar e arquiteto napolitano frei Giovanni Vicenzo Casale, de elaborar um estudo para melhoria do sistema defensivo da barra de Lisboa (1586), então sob ameaça de corsários ingleses e holandeses. É Casale - também encarregado das obras de ampliação da Torre de Belém e do Forte da Cabeça Seca o autor da traça desta fortificação, iniciada em 1590.

Apesar da concordância do monarca acerca do primeiro esboço que lhe foi apresentado - uma fortificação de pequenas dimensões em taipa, revestida em madeira e alvenaria -, o mesmo foi substituído por um novo, mais ambicioso, que adaptou uma planta quadrangular, com baluartes nos vértices. Pelo lado do mar, foi erguida uma construção amuralhada de planta retangular, ao longo das faces internas dos baluartes, com a função de bateria baixa, com artilharia, o corpo da guarda e a entrada rasgados na parede sudoeste. O forte era envolvido por um fosso exterior, com contra-escarpa e estrada coberta. No interior do forte situavam-se os quartéis da tropa, os armazéns e a capela.

Posteriormente, à época da Guerra da Restauração da independência, quando a Coroa portuguesa empreendeu ampla reforma das fortificações terrestres e marítimas, sofreu trabalhos de modernização e ampliação. Nas décadas seguintes, diante da perda de sua função estratégica, sofreu um abandono gradual.

Em finais do século XIX, já praticamente desativado, nele foi instalado um posto da Guarda Fiscal.

A partir de 1915 as suas instalações passaram a ser utilizadas como campo de férias do Instituto Feminino de Educação e Trabalho de Odivelas.

Em meados do século XX foram executados serviços de remodelação das instalações, adaptadas como residência de Verão do Presidente do Concelho de Cascais.

Consituiu-se em residência sazonal do presidente do Conselho de Ministros, Dr. António de Oliveira Salazar, que aqui sofreu um acidente doméstico, em Agosto de 1968, episódio que determinaria o seu afastamento do poder. O agravamento de seu estado conduziria à nomeação, em 18 de Setembro, do Prof. Marcello Caetano como Presidente do Conselho.

Foi classificado como Imóvel de Interesse Público através do Decreto nº 129 de 29 de Setembro de 1977.

Actualmente, o seu espaço funciona como colónia de férias do Instituto de Odivelas.

Características

Fortificação marítima, apresenta planta poligonal irregular estrelada, com dois baluartes exteriores ligados por revelins em "V" rasgados por canhoneiras, e guaritas cilíndricas com cúpulas nos vértices. No centro do terrapleno ergue-se edificação acasamatada de planta também quadrada, com capela e casernas abobadadas, ao abrigo de uma segunda cintura de muralhas constituída por dois baluartes, ligados por revelins em ferradura. Entre as duas linhas de muralhas abre-se o fosso.

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