Fort of Nossa Senhora de Porto Salvo
The Fort of Our Lady of Porto Salvo, also known as Fort Giribita or Forte da Ponta do Guincho, located on the right bank of the Tagus river in the town of Oeiras, on a rocky point between the parishes of Caxias and Caxias , Municipality of Oeiras, District of Lisbon, Portugal.
History
The War of the Restoration to the eighteenth century
In the context of the War of Restoration of Portuguese independence, was rebuilt on the initiative of D. António Luís de Menezes (1596-1675), 3rd Earl of Canterbury, and their works were completed in 1649.
He was strapped with four parts. At the end of the seventeenth century its garrison was under the command of the cable Ignatius Gomes (1695).
In the eighteenth century, the reports was realized that artillery with two pieces of 24 gauge, incapable of holding more than five service (1735). Still led by Ignatius Gomes out, this was promoted to Captain of Infantry (1740), passing the command of the fort at the end of Stephen José Brito (1741). From 1763, the command passed to the Sergeant Major of the Regiment of the Royal Navy, José António de Andrade, when he was strapped with seven pieces of 18 gauge iron. Stephen José de Brito resumed command from 1765. When the century ended, the command went through thanks to second lieutenant of the Regiment of Evora, Joao Pinto Ribeiro de Vasconcelos e Sousa (1798).
Nineteenth century to the present day
In the early nineteenth century, Lieutenant John Francis Cross Alagoa was in command (1804), and its artillery was reduced to only two parts (1824). In the context of the Liberal Wars found itself manned by twenty-two gunners, to which was added a cable, a petty officer and a petty officer in charge of twenty-two foot soldiers. Their artillery now amounted to seven parts (1832).
Under the command of retired Lieutenant D. Jose Antonio Loci (1873), are started restoration work on the premises, the amount of $ 273 000 reis (1874). From 1877 its dependencies were delivered to the Commission of Defense and its Port of Lisbon, who used them as filler torpedoes, a position he still exercised in the first year of the Republic, when he suffered general improvement works (1911).
At the time of World War II, with Portugal remained neutral in the conflict, was delivered to the Ministry of Finance, who has leased the autonomous Roads Board, to be restored within the landscaping of the waterfront at the opening of Avenida Marginal (1942). The following year, the Portuguese Legion requested that the property will be given for the installation of a flag of sailing regattas.
When the outbreak of the Revolution of the Carnations (1974), the premises were occupied the fort, and the following year transferred to the Directorate of Infrastructure Marine Corps Portuguese.
Features
It is a small fort Sea, Baroque, to strengthen the defense bar of the Tagus, by assisting the defense provided by the Fort St. Julian of Barra. Presents irregular pentagonal shape in plant organic (adapted to the field) in different levels.
The structure of the plaster has highlighted wedges of stone masonry. At the center of the north wall opens the Monumental Gate wicker straight, well-framed masonry, surmounted by epigraphic stone plate which are inscribed the date of foundation (1649) and the royal arms. Two circular sentry boxes topped by domes, articulated by a wall.
In the embankment stands the building of service with four compartments, each served by a window wicker chest line, and six gunboats open up the walls by the sea.
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Forte de Nossa Senhora de Porto Salvo
O Forte de Nossa Senhora de Porto Salvo, também conhecido como Forte da Giribita ou Forte da Ponta do Guincho, localiza-se à margem direita do rio Tejo, na vila de Oeiras, sobre uma ponta rochosa entre as freguesias de Paço de Arcos e Caxias, Concelho de Oeiras, Distrito de Lisboa, em Portugal.
História
A Guerra da Restauração ao século XVIII
No contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, foi reconstruído por iniciativa de D. António Luís de Menezes (1596-1675), 3° conde de Cantanhede, tendo as suas obras se concluído em 1649, conforme inscrição epigráfica sobre o Portão de Armas, que reza:
"REINANDO EL REI NOSSO SNOR / DOM IOAO 4 SE FEZ ESTA OBRA / POR MANDADO DO CONDE D CAN / TANHEDE DOS SEVS CONSOS DO ESTA / DO E GVERRA VEEDOR DE SVA / FZDA NO ANNO DE / 1649"
Foi artilhado com quatro peças. Ao final do século XVII, a sua guarnição encontrava-se sob o comando do cabo Inácio Gomes (1695).
No século XVIII, os relatórios dão conta de que se encontrava artilhada com duas peças do calibre 24, mantendo mais cinco incapazes para o serviço (1735). Ainda comandado pelo cabo Inácio Gomes, este foi promovido a capitão de Infantaria (1740), passando o comando do forte ao cabo Estevão José de Brito (1741). A partir de 1763, o comando passou para o sargento-mor do Regimento da Armada Real, José António de Andrade, quando se encontrava artilhado com sete peças de ferro do calibre 18. Estevão José de Brito reassumiu o comando a partir de 1765. Ao se encerrar o século, o comando passou por mercê ao alferes do Regimento de Cavalaria de Évora, João Pinto Ribeiro de Vasconcelos e Sousa (1798).
Do século XIX aos nossos dias
No início do século XIX, o tenente João Francisco da Cruz Alagoa encontrava-se no comando (1804), tendo a sua artilharia sido reduzida a apenas duas peças (1824). No contexto das Guerras Liberais encontrava-se guarnecido por vinte e dois artilheiros, aos quais se somava um cabo, um oficial inferior e um sub-oficial no comando de vinte e dois soldados de infantaria. A sua artilharia elevava-se agora a sete peças (1832).
Sob o comando do tenente reformado D. José António Lócio (1873), são iniciadas obras de recuperação nas suas instalações, no montante de 273$000 reis (1874). A partir de 1877 as suas dependências foram entregues à Comissão de Defesa de Lisboa e seu Porto, que as utilizaram como depósito de material de torpedos, função que ainda exercia no primeiro ano da República, quando sofreu obras de beneficiação geral (1911).
À época da Segunda Guerra Mundial, tendo Portugal se mantido neutro no conflito, foi entregue ao Ministério das Finanças, que o cedeu à Junta Autónoma das Estradas, para ser restaurado no âmbito do arranjo paisagístico da orla marítima por ocasião da abertura da Av. Marginal (1942). No ano seguinte, a Legião Portuguesa solicitou que o imóvel lhe fosse cedido para a instalação de um pavilhão de regatas de vela.
Quando da eclosão da Revolução dos Cravos (1974), as instalações do forte foram ocupadas e, no ano seguinte, transferidas para a Direcção das Infraestruturas Navais da Marinha portuguesa.
Características
Trata-se de um pequeno forte marítimo, de estilo barroco, destinado a reforçar a defesa da barra do rio Tejo, coadjuvando a defesa proporcionada pelo Forte de São Julião da Barra. Apresenta planta no formato pentagonal irregular orgânico (adaptada ao terreno), em diferentes cotas.
A estrutura de reboco apresenta os cunhais realçados em cantaria de pedra. Ao centro do muro norte abre-se o Portão Monumental em verga reta, com moldura também de cantaria, encimado por placa epigráfica de pedra onde se inscrevem a data de fundação (1649) e as armas reais. Duas guaritas circulares encimadas por cúpulas, articulam-se por um muro.
No terrapleno erguem-se a edificação de serviço com quatro compartimentos, cada um servido por janela de peito de verga recta, e abrem-se seis canhoneiras nos muros pelo lado do mar.
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