São Jorge de Oitavos Fort
History
It was erected in the context of the War of Restoration of Portuguese independence, for the defense to complement the bar of the Tagus, under the direction of D. António Luís de Meneses, 1º Marquis of Marialva. It was designed specifically to shelter small garrison, with the function to prevent landings on the coast between Praia do Guincho beach and Guia. Although the inscription on the gate epigraph Arms specify the start and end dates respectively as May 4, 1642 and 1648, students understand that a timeline would be more correct to start in 1641 and ending in 1643. Crossed fires with the Fortress of Nossa Senhora da Guia and the Fort de São Bras de Sanxete.
It was usually manned by a cable, three gunners and eighteen soldiers, with artillery of four pieces, which remained until the nineteenth century.
It is classified as a cultural heritage building by Decree No. 735, published in the DG on December 21, 1974. On the eve of the XXI century, in December 2000, was reopened as a museum and historical-military cultural space under the responsibility of the Municipality of Cascais, piecing together the daily life of the garrison of a fortification sea at the end of the eighteenth century.
Features
Fortification maritime small, rectangular plan features organic, adapted to the relief of the cliff where it stands.
The oldest identified on drawing this strong (1796) shows, besides the battery and the tank on the terrace, four facilities: the Headquarters Troop, the kitchen, cafeteria and dormitories, the barn and the house of Command.
Their defense is complemented by watchtowers at the corners protruding and covered by a line of muskets.
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Forte de São Jorge de Oitavos
O Forte de São Jorge de Oitavos, também referido como Forte de Oitavos, localiza-se na EN 247, junto à Duna Grande de Oitavos, na freguesia e concelho de Cascais, distrito de Lisboa, em Portugal.
História
Foi erguido no contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, para para complemento da defesa da barra do rio Tejo, sob a direção de D. António Luís de Meneses, 1.º Marquês de Marialva. Destinava-se especificamente ao abrigo de pequena guarnição, com a função de prevenir desembarques no litoral entre a praia do Guincho e a praia da Guia. Embora a inscrição epigráfica sobre o Portão de Armas especifique as datas de início e conclusão respectivamente como 4 de Maio de 1642 e 1648, os estudiosos compreendem que uma periodização mais correcta seria a de início em 1641 e a de término em 1643. Cruzava fogos com o Forte de Nossa Senhora da Guia e com o Forte de São Brás de Sanxete.
Era normalmente guarnecido por um cabo, três artilheiros e dezoito soldados, estando artilhada por quatro peças, o que se manteve até ao século XIX.
Encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público pelo Decreto nº 735, publicado no DG em 21 de dezembro de 1974. As vésperas do século XXI, em Dezembro de 2000, foi reinaugurado como Museu histórico-militar e espaço cultural sob a responsabilidade da Câmara Municipal de Cascais, reconstituindo a vida cotidiana da guarnição de uma fortificação marítima ao final do século XVIII.
Características
Fortificação marítima de pequenas dimensões, apresenta planta retangular orgânica, adaptada ao relevo da falésia onde se ergue.
O desenho mais antigo identificado sobre este forte (1796), mostra, além da bateria na esplanada e da cisterna, quatro dependências: a do Quartel da Tropa, a da cozinha, refeitório e dormitórios, o paiol e a Casa do Comando.
A sua defesa é complementada por guaritas cobertas nos ângulos salientes e por uma linha de mosqueteria.
A inscrição epigráfica sobre o portão de Armas, reza:
"O MUITO ALTO E MUITO PODEROZO / REY D JOÃO O IIII DE PORTUGAL NO / SO SENHOR Q[UE] DEUS GUARDE MAN / DOU FAZER ESTA FORTIFICAÇÃO SEN / DO GOVERNADOR DAS ARMAS REAIS / D ANº [ANTÓNIO] LUIS DE MENEZES Q[UE] SE PRINSI / PIOU EM 9 DE M[A]IO DE 1642 E SE ACA / BOU EM A ERA DE 1648"
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